Ainda que cessados os atos de vandalismos, familiares ainda são mantidos reféns.
Desde a manhã dessa quarta-feira (14), presos de dois pavilhões da penitenciária de Alcaçuz mantêm cerca de 50 mulheres como reféns e exigem a presença de um juiz corregedor para a liberação delas.
Porém desde as 18h de ontem, o diretor da penitenciária já se mostrava sereno tendo afirmado, em entrevista, que a situação já estava normalizada e que ele não as considerava reféns.
Bem verdade que a situação no pavilhão I já estava tensa por causa da transferência de setor dos presos, depois que eles tentaram fugir do pavilhão IV, mas ontem, a paralisação de advertência dos agentes penitenciários impediu que as famílias entrassem com comida para os presos e isso foi o estopim para os atos de vandalismo.
Os presos exibem faixas com o nome da organização criminosa PCC e dizem que só liberarão as mulheres, mediante a presença de um juiz corregedor que testemunhe a situação a que eles são submetidos, bem como o retorno deles ao pavilhão IV. Há a informação de que os presos estão nesse momento sem energia, sem água e sem alimentação, uma medida considerada padrão para conter esse tipo de revoltas.
Ainda ontem um preso teve que ser socorrido por bombeiros e por equipes do SAMU, mas após ser atendido no hospital retornou à penitenciária. Ele foi perfurado com faca e agredido com socos no rosto.
A penitenciária de Alcaçuz conta com apenas 10 agentes penitenciários para custodiar os mais de 700 presos.
Porém desde as 18h de ontem, o diretor da penitenciária já se mostrava sereno tendo afirmado, em entrevista, que a situação já estava normalizada e que ele não as considerava reféns.
Bem verdade que a situação no pavilhão I já estava tensa por causa da transferência de setor dos presos, depois que eles tentaram fugir do pavilhão IV, mas ontem, a paralisação de advertência dos agentes penitenciários impediu que as famílias entrassem com comida para os presos e isso foi o estopim para os atos de vandalismo.
Foto: Divulgação/Sindasp-RN
Os presos exibem faixas com o nome da organização criminosa PCC e dizem que só liberarão as mulheres, mediante a presença de um juiz corregedor que testemunhe a situação a que eles são submetidos, bem como o retorno deles ao pavilhão IV. Há a informação de que os presos estão nesse momento sem energia, sem água e sem
Foto: Divulgação/Sindasp-RN
Ainda ontem um preso teve que ser socorrido por bombeiros e por equipes do SAMU, mas após ser atendido no hospital retornou à penitenciária. Ele foi perfurado com faca e agredido com socos no rosto.
A penitenciária de Alcaçuz conta com apenas 10 agentes penitenciários para custodiar os mais de 700 presos.
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