Instituto Técnico-Científico de Polícia, em Natal (Foto: Matheus Magalhães/G1) |
Segundo Djair, a decisão de parar as atividades por 48 horas foi tomada em assembleia geral realizada na noite desta terça (25) e é uma resposta “à falta de compromisso para com o Estatuto do Itep, não nomeação dos concursados da Polícia Civil, não realização de um novo curso de formação e descumprimento de vários itens acordados” com o governo estadual. O governo não se pronunciou sobre a paralisação das atividades ou sobre as reivindicações das categorias.
Ainda de acordo com o Sinpol, desde o início de março os servidores do Itep e Polícia Civil já haviam agendado a votação da paralisação para o dia 25 – data que tinha sido dada pela governadora Rosalba Ciarlini para envio do Estatuto do Itep para a Assembleia Legislativa. “Ainda na manhã da terça, inclusive, a diretoria do sindicato chegou a se reunir com o novo secretário da Segurança Pública, general Eliéser Girão Monteiro, mas, apesar disso, nada nos foi apresentado”, afirmou Djair Oliveira, presidente do Sinpol.
Segundo Djair, “por mais absurdo que pareça, não se sabe nem onde está o Estatuto do Itep”. Sobre a pauta da Polícia Civil, o presidente do sindicato afirma que o secretário da Segurança demonstrou “ainda não ter conhecimento sobre o pleito dos policiais”.“Os servidores do Itep e policiais civis vão se reunir na sede do Sinpol, na Cidade Alta, e decidirão para onde seguir em mobilização. Ao longo de todo o dia, serão realizadas ações para mostrar à sociedade e ao governo Rosalba a indignação dessas categorias”, acrescentou Djair.
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