quinta-feira, 13 de junho de 2013

Natal - RN/ Universitária internada com suspeita de dengue hemorrágica morre

Fernanda Medeiros morreu na madrugada desta quinta-feira (13) em Natal.
Segundo a família, ela passou 5 dias internada com sintomas da doença.

Fernanda Medeiros morreu nesta quinta-feira (13) (Foto: Arquivo pessoal)Fernanda Medeiros morreu nesta quinta-feira (13)
(Foto: Arquivo pessoal)
A estudante universitária Fernanda Letícia Medeiros, de 21 anos, que morreu na madrugada desta quinta-feira (13) no hospital da Unimed, em Natal, pode ter sido vítima de dengue hemorrágica. Segundo o delegado Getúlio Medeiros, que é tio de Fernanda, a jovem passou cinco dias internada com sintomas da doença. A Secretaria Municipal de Saúde só pode confirmar o caso após a realização dos procedimentos de investigação epidemiológica.
“A família está muito abalada”, contou o tio. Segundo ele, o corpo de Fernanda foi liberado e segue para Caicó, no Seridó potiguar, onde ela nasceu. Uma missa será realizada às 16h na igreja Martiz de Santana e o sepultamento acontecerá em seguida. “Ela deu entrada no sábado. Medicaram ela e mandaram para casa. No domingo, passou mal de novo e retornou para o hospital. Ela faleceu à 1h de hoje”, afirmou ao G1.

O secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia, explicou que todo caso de óbito com suspeita de dengue é notificado à SMS que realiza o procedimento de investigação. "O departamento de vigilância da secretaria realiza essa investigação seguindo o protocolo do Ministério da Saúde que inclui diversos procedimentos, como a análise do prontuário e confirmação laboratorial, por exemplo", disse.
Caso a suspeita seja confirmada, Fernanda será a primeira vítima da dengue hemorrágica do Rio Grande do Norte em 2013.
Dados recentes divulgados pela Secretaria de Saúde (Sesap), revelam que quase seis mil casos suspeitos de dengue comum já foram notificados no estado neste ano. Destes, mais de 1.400  foram confirmados. No mesmo período do ano de 2012, esses números foram, respectivamente, 16.398 e 6.356, o que aponta um decréscimo no quantitativo de casos.
Informações G1/RN

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