Grupo de manifestantes partiu da BR-101
e se concentrou na frente do Midway Mall (Foto: Felipe Gibson/G1)
Um novo protesto do movimento #RevoltadoBusão está confirmado para a
tarde desta quinta-feira (16) em Natal . O
presidente da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (UMES),
Wanderley Costa, explicou que a concentração ocorrerá no viaduto do Baldo,
bairro de Cidade Alta, zona Leste da capital potiguar. Os manifestantes, que
são contra o aumento da passagem de ônibus na capital, seguirão pela avenida
Deodoro da Fonseca em direção à Prefeitura de Natal para uma nova concentração.
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo, informou que Não se Pronunciará sobre o Prostesto.
O movimento #RevoltadoBusão foi às ruas nesta quarta (15) para protestar
contra o aumento da passagem de ônibus de R$
2,20 para R$ 2,40. O reajuste da tarifa foi anunciado
na semana passada pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e
passa a valer a partir deste sábado (18).
Ao longo do protesto, houve confronto entre policiais militares e manifestantes. De um lado, os integrantes do movimento acusam a PM de iniciar o tumulto e usar força desproporcional contra as pessoas. Já os policiais, informaram que a confusão começou após pedradas vindas do local onde estavam os manifestantes.
Ao longo do protesto, houve confronto entre policiais militares e manifestantes. De um lado, os integrantes do movimento acusam a PM de iniciar o tumulto e usar força desproporcional contra as pessoas. Já os policiais, informaram que a confusão começou após pedradas vindas do local onde estavam os manifestantes.
Estudante do curso de História foi
atingido por bala
de borracha da PM (Foto: Felipe
Gibson/G1)
Para o presidente da UMES, Wanderley Costa, houve excesso por parte dos
policiais. "A manifestação vinha pacífica até que a polícia se excedeu e
começou a disparar", afirma. O estudante reconhece que alguns
manifestantes também passaram do limite, mas algo que não jutificou a ação
policial. "Entendemos que houve excesso de alguns, a maioria de movimentos
anárquicos, mas não justificava o excesso da polícia", explica o
presidente da UMES.
Wanderley Costa acredita que cabia aos policiais a identificação e punição das pessoas dentro do movimento que cometeram excessos. "Se eles identificaram, que tivessem direcionado a força a eles. Da forma como foi feito, infelizmente tivemos estudantes e trabalhadores feridos", ressalta.
Informações G1/RN
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